...é giro voltar a um lugar que se teve, tão perto,
amigo íntimo de peito aberto,
exposto a todos os olhares, conquanto sabendo ser só nossa, essa ligação debilmente indestrutível, mas a única implacavelmente genuína: a relação connosco próprios. Experimentar partilha-la pode ser um exercício de dádiva ou de egocentrismo. Todavia, quando surge a necessidade de escrever, este ponto esbate-se na embriaguez da vontade, restando apenas o ter sem o senão, motivo sem motivo. (é como roubarem-nos um beijo! não se pode ficar furioso por isso!)
Poderá ser um blogue de diálogos interiores...Momentos de vazio.
Ainda de vazios dialogantes que só nos dão o interior dos momentos. O interior de momentos que sentimos e vimos como tal. O interior de momentos que acreditamos ser verdade, como se esta existisse de facto, na dimensão que remexemos todos os dias, com missão de os cumprir.
Vazios que nos dão o silêncio das emoções. Esse silêncio delicioso, que vibra cromático na nossa imaginação, verdadeira, verdadeira, verdadeira.
Poderá ser um blogue de diálogos interiores...Momentos de vazio.
Ainda de vazios dialogantes que só nos dão o interior dos momentos. O interior de momentos que sentimos e vimos como tal. O interior de momentos que acreditamos ser verdade, como se esta existisse de facto, na dimensão que remexemos todos os dias, com missão de os cumprir.
Vazios que nos dão o silêncio das emoções. Esse silêncio delicioso, que vibra cromático na nossa imaginação, verdadeira, verdadeira, verdadeira.
f a l s a, f a l s a, f a l s a...
Mas é sobretudo um blogue de exercicios de escrita. Porque faz-me bem. Porque faz-me Ser... às vezes com os olhos postos no céu.
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